
Izolda (PDT) ganha apoios e se fortalece na disputa pela sucessão no Ceará
Em 2 de abril a política assumiu o posto de governadora, amplificando os holofotes sobre sua pré-candidatura ao executivo estadual. Com boa imagem, capacidade de diálogo e uma conjuntura favorável, Izolda caminha para se consolidar como principal nome de seu grupo político para o pleito de outubro.

Franquia da ditadura da aparência
A forma não diz quase nada do processo e assim os rostos ocultam trajetórias, portas fechadas, feridas abertas e incógnitas.

No ninho tucano as regras são desunião, racha e incoerências
Os tucanos estão em situação singular, afeitos a brigas internas, ao que tudo indica os problemas estão em novo estágio. Sem unidade ou um rumo claramente definido, o partido expõe feridas e amplia as divisões da sigla.

Debaixo para cima: O que nos ensina o Cultura Viva
O Cultura Viva é um conceito em formação para os movimentos sociais que se coloca como anticapitalista, antirracista, antipatriacal, decolonial e ligado também ao conceito do bem viver.

Direitos do autista
A cada 160 crianças no mundo uma é diagnosticada com TEA, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Sérgio Moro: de candidato a presidente à político sem rumo definido
Moro filiou-se ao Podemos na tentativa de ser presidente, notou que o projeto iria naufragar, e deixou a legenda sem aviso prévio. Filiou-se ao União Brasil, sem prestígio na nova legenda, será no máximo candidato a deputado federal.

A cultura do capital e a cidade negada
Evidentemente que a cultura e o direito à cidade compõem estruturas que se entrelaçam. Porém são traçados caminhos desconexos entre as políticas de acessibilidade a cidade, criando quadrados sociais e desintegrados.

Fora do governo, Camilo (PT) deve comandar a sucessão no Ceará
O político deixou o executivo cearense nesse sábado,2, para disputar uma vaga no Senado. Porém, mesmo fora do governo, será figura firme nos bastidores que devem indicar o nome para sua sucessão.

Ciro Gomes(PDT) busca um vice
O pedetista tem aumentado o volume de articulações, a fim de encontrar um nome denso e que evite uma possível chapa pura novamente.

Marina Silva, de 1% em 2018 à correligionária disputada em 2022
Marina é experiente, e não começou hoje na política. Muitos deram como findada a sua vida política depois do resultado de 2018, porém, ela está viva e é desejada por petistas e pedetistas, em especial. Resta ver para onde Marina vai.